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Explosão atinge arredores da embaixada dos EUA em Pequim


Suspeito ficou ferido na mão na explosão ocorrida nesta quinta. Polícia chinesa afirma que ela foi provocada por fogo de artifício.

Uma explosão ocorreu nos arredores da embaixada dos Estados Unidos em Pequim, na China, nesta quinta-feira (26). De acordo com a representação diplomática americana, um suspeito detonou uma bomba, mas a polícia chinesa afirma que suspeito utilizou apenas um fogo de artifício.

O porta-voz da embaixada dos EUA afirmou que o incidente ocorreu “por volta das 13h no horário local (2h de Brasília) no espaço público fora do complexo da embaixada”. Apenas o suspeito, um homem de 26 anos da região da Mongólia, no interior da China, ficou ferido.

O Gabinete de Segurança Pública da capital chinesa afirmou que o suspeito se feriu ao acender o explosivo de pequenas dimensões, "que parecia um morteiro", de acordo com a France Presse. Ele foi levado ao hospital e passa bem.

A polícia não explicou o que teria motivado a ação.

Atividade normal

A entrada leste da embaixada foi isolada pela polícia chinesa. O imóvel, que fica no nordeste de Pequim, não ficou danificado e as atividades normais da embaixada foram retomadas pouco depois do incidente.

Um estudante de 19 anos que fazia uma fila para conseguir um visto afirmou que a explosão aconteceu a cerca de 100 metro de distância de onde ele estava.

Testemunhas afirmaram que o indivíduo tinha ficado ferido ao manipular a bomba, mas ainda não está claro se ele tentou atacar a embaixada ou machucar a si mesmo.

Alguns vídeos divulgados na internet mostram fumaça, transeuntes e policiais percorrendo a embaixada, segundo a Efe. Outras imagens registraram vários agentes em volta de uma pessoa que está sendo atendida no chão.

No ano passado, um jovem, de 22 anos, que sofria de uma doença mental - segundo as autoridades -, detonou uma bomba na frente de um colégio no leste do país. O ataque deixou oito mortos e 65 feridos.

Com G1

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